O viajante & a vaca

O marido era representante comercial e viajava direto pelo estado onde morava, e ela era profissional liberal em início de carreira.

O marido conquistou uma folga financeira e resolveu financiar um ap pro casal, que morava de aluguel; ela só gastava dinheiro com si mesma. Foi preciso fazer uma reforma básica e eles contrataram a firma de um primo dela que ele não conhecia. Seria melhor assim pois, sendo parente, o sujeito não iria cobrar os olhos da cara pelo serviço.

Econômica, né?! Vai vendo...

O sujeito expandiu e passou a viajar pelo país, muitas vezes a levando junto; ela até curtia mas sempre ficava preocupada com seus clientes.

Boa profissional, né?! Vai vendo.

Um dia, ela falou que não poderia mais viajar tanto porque os clientes estavam aumentando e precisava dedicar atenção total à carreira, e ele entendeu.

Mais adiante, ele conquistou uma exclusividade internacional que o forçaria a viajar mais, mas que permitiria quitar o ap muito antes do que eles haviam imaginado, e ela entendeu.

Compreensiva, né?! Vai vendo.

Ele precisou viajar por duas semanas, ao fim das quais ambos viajariam de férias. Nesse meio tempo, quase não conseguiram se falar por conta da agenda superlotada dela.

Quando ele voltou, a chave não girou na fechadura. Ele tocou a campainha - e quem abriu foi o tal "primo" dela com umas malas e bolsas. Eram as coisas do marido, exonerado do cargo.

A bovina?! Se estava em casa, não deu sinal de vida.

Alguém aí também consegue ver umas tetas penduradas cheias de leite?!

MUUUUUU!!!